quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Vírus brasileiro faz transferência eletrônica sem que usuário perceba

Ao fazer login no Home Banking, vírus efetuava TED sem qualquer interferência humana no processo










virus
O site de segurança Linha Defensiva descobriu um vírus brasileiro que realizava uma Transferência Eletrônica Disponível (TED). Quando o usuário infectado fazia o login em seu Home Banking, o vírus transferia até R$5 mil para uma conta específica.

O malware era recebido via e-mail e se hospedava no Internet Explorer. Quando a vitima utilizava o navegador para acessar sua conta bancária, ele atacava. No caso da pessoa não ter os R$5 mil, uma transferência era feita com o valor disponível, após verificação de saldo.

O vírus também tinha o poder de efetuar pagamentos via boletos, a partir do seu código. Porém, os analistas não confirmam com certeza esse recurso.

Reprodução

O malware tinha a capacidade de realizar sua ações sem nenhuma interferência humana, diferente do que comumente acontece com os vírus produzidos no país. Estes roubam os dados e o programador realiza as transferências, dificultando o rastreamento.

A conta associada ao vírus pertence ao banco Bradesco no nome de Pedro Henrique, provavelmente um nome fantasma.

Um software chamado BankerFix será utilizado para remover o vírus até a próxima atualização, segundo o Linha Defensiva.
 

Alerta: Vírus para Android pode gravar conversas do celular

Pesquisadores de segurança se depararam com um Trojan que pode armazenar o conteúdo das chamadas e enviar para o criminoso









divulgação
Android Virus
Quem acha que os celulares são seguros o suficiente e não precisam de antivírus, se engana. Os novos sistemas operacionais de smartphones, que trazem praticamente as mesmas funcionalidades de um computador, também estão recebendo novas ameaças.

Segundo o site Ubergizmo, já existe um vírus, focado em dispositivos com Android, que pode gravar conversas telefônicas secretamente. Os pesquisadores de segurança da CA Technologies, que se depararam com este Trojan, disseram que este vírus é bem mais ameaçador do que as pragas anteriormente encontradas, que apenas gravavam informações como números de telefones e duração das chamadas.

De acordo com a CA, que rodou o Trojan via um emulador, as vítimas são levadas à instalação do vírus por meio de um pedido de autorização (veja na foto abaixo). A partir daí, sempre que o usuário fizer uma chamada, o trojan vai garantir que cada palavra seja salva em um arquivo AMR no cartão de memória SD. Por isso que um dos maiores indícios de infecção é a rápida lotação do cartão de memória. Há ainda a possibilidade do Trojan enviar as conversas gravadas para o criminoso.

A dica para quem quer se proteger é comprar um antivírus para o smartphone e tomar muito cuidado com os arquivos que baixar ou emails que abrir no seu celular.

 Reprodução
 
Fonte olhar digital

Teste QI

-->