O Livre.com será vendido por apenas R$ 39,80 mensais, sendo R$ 14,90 referentes ao serviço de voz e R$ 24,90 para o serviço de dados. Para atuais clientes do Livre, a alternativa em telefonia fixa da Embratel, o acesso à Internet rápida custa apenas R$ 24,90 mensais.
Segundo o diretor de negócios residenciais da Embratel, Guilherme Zattar, o primeiro teste comercial do Livre.com aconteceu em julho, em São Paulo, quando foram comercializados 7.000 acessos para os primeiros clientes.
"A aceitação da novidade foi grande e o Livre.com estará disponível, a partir de setembro, no Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe", afirma Zattar. A comercialização do pacote de serviços no Rio de Janeiro e em São Paulo está prevista para dezembro.
"Modernizamos a rede com tecnologia CDMA do Livre em todo o Brasil, para assegurarmos aos nossos clientes uma oferta vantajosa e de qualidade", explica Zattar. A conexão do serviço é feita pelo próprio telefone Livre, que serve como modem. Para acessar a Internet, basta que o aparelho seja conectado a um computador ou laptop por meio de um cabo USB.
O Livre possui cobertura em 95 cidades do País. Nos últimos 18 meses, o número de clientes aumentou de 300.000 para 1,7 milhão. Com o Livre, o cliente pode escolher entre planos pré e pós-pagos que sejam mais adequados ao seu perfil de consumo, não paga por taxas de instalação e assinatura mensal. Além disso, o valor pago pelo plano escolhido pode ser utilizado para qualquer tipo de ligação.
WiMAX responderá por 31% das conexões banda larga no Brasil em 2020
Pesquisa realizada pelo Profuturo/FIA (Programa de Estudos do Futuro da Fundação Instituto de Administração), sobre o futuro da Banda Larga nos próximos dez anos no país, revela que metade da população de classe C terá acesso à internet em 2020, sendo que 60% das conexões da classe C serão de internet rápida em 2020. Levantamento indicou que, em 2008, apenas 7% das conexões desse segmento econômico era do tipo banda larga.
Além da classe C, outras esferas também terão grande aumento na utilização dessa tecnologia. Na classe A, em 2008, 64% das conexões de internet eram por meio de banda larga, porém, em 2020, a projeção é de que esse índice suba para 99%. Na classe B, as conexões saltarão de 26%, em 2008, para 90% em 2020; e as classes D e E saltarão de 1%, em 2008, para 25% em 2020.
O levantamento constata ainda que a tecnologia que mais terá crescimento no tipo de conexão de internet banda larga até 2020, com 33%, será a Conexão via cabo modem ou wireless (oferecida pelas operadoras de TV por assinatura), seguida da “Conexão via redes WiMAX”, com 31%. Outras tecnologias também figuram entre as que conquistarão uma fatia maior do mercado como o acesso via 3G/4G (celular) e a conexão por rede elétrica, indicadas, respectivamente, por 17% e 11%.
Considerando especificamente o acesso das classes C, D e E à internet Banda Larga, o estudo destaca que o principal meio para navegação na web até 2020 será a ADSL (oferecida pelas operadoras de telefonia fixa, por cabos telefônicos), pois será a opção com menores custos e maior viabilidade financeira, dado que outras tecnologias, como a TV a cabo, não conseguem alcançar os locais onde moram as pessoas destas classes sociais.
Para o professor James Wright, coordenador do Profuturo e um dos autores da pesquisa, dois fatores de destaque serão responsáveis pelo crescimento desse tipo de conexão no país - O menor custo da banda larga, impulsionado pelo Plano Nacional de Banda Larga, em que o preço anunciado pelo governo deve custar em torno de R$ 25 e R$ 35, e o incentivo para a compra de computadores.
"Evidenciamos ainda que esta ampliação será revertida também em aumento do PIB brasileiro, pois a nivelação das oportunidades de negócio, oportunidades de trabalho e processamento de informação sem restrição geográfica ou acesso podem aumentar a quantidade e qualidade de negócios, viabilizando novos negócios, serviços e bastante movimentação econômica.”, explica.
O Profuturo (Programa de Estudos do Futuro), que faz parte da FIA (Fundação Instituto de Administração), foi criado em 1978 e tem por missão auxiliar empresas e instituições públicas e privadas a aprimorar seus processos de planejamento, para que possam prever e lidar com as transformações do seu ambiente de negócios, aproveitando as oportunidades para construir um futuro desejável.
Além da classe C, outras esferas também terão grande aumento na utilização dessa tecnologia. Na classe A, em 2008, 64% das conexões de internet eram por meio de banda larga, porém, em 2020, a projeção é de que esse índice suba para 99%. Na classe B, as conexões saltarão de 26%, em 2008, para 90% em 2020; e as classes D e E saltarão de 1%, em 2008, para 25% em 2020.
O levantamento constata ainda que a tecnologia que mais terá crescimento no tipo de conexão de internet banda larga até 2020, com 33%, será a Conexão via cabo modem ou wireless (oferecida pelas operadoras de TV por assinatura), seguida da “Conexão via redes WiMAX”, com 31%. Outras tecnologias também figuram entre as que conquistarão uma fatia maior do mercado como o acesso via 3G/4G (celular) e a conexão por rede elétrica, indicadas, respectivamente, por 17% e 11%.
Considerando especificamente o acesso das classes C, D e E à internet Banda Larga, o estudo destaca que o principal meio para navegação na web até 2020 será a ADSL (oferecida pelas operadoras de telefonia fixa, por cabos telefônicos), pois será a opção com menores custos e maior viabilidade financeira, dado que outras tecnologias, como a TV a cabo, não conseguem alcançar os locais onde moram as pessoas destas classes sociais.
Para o professor James Wright, coordenador do Profuturo e um dos autores da pesquisa, dois fatores de destaque serão responsáveis pelo crescimento desse tipo de conexão no país - O menor custo da banda larga, impulsionado pelo Plano Nacional de Banda Larga, em que o preço anunciado pelo governo deve custar em torno de R$ 25 e R$ 35, e o incentivo para a compra de computadores.
"Evidenciamos ainda que esta ampliação será revertida também em aumento do PIB brasileiro, pois a nivelação das oportunidades de negócio, oportunidades de trabalho e processamento de informação sem restrição geográfica ou acesso podem aumentar a quantidade e qualidade de negócios, viabilizando novos negócios, serviços e bastante movimentação econômica.”, explica.
O Profuturo (Programa de Estudos do Futuro), que faz parte da FIA (Fundação Instituto de Administração), foi criado em 1978 e tem por missão auxiliar empresas e instituições públicas e privadas a aprimorar seus processos de planejamento, para que possam prever e lidar com as transformações do seu ambiente de negócios, aproveitando as oportunidades para construir um futuro desejável.